quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Resident Celso apocalipse

Nos nossos dias as empresas multinacionais só conseguem manter a competição com outras empresas se mantiverem os seus negócios ilegais activos.

A empresa Guarda-Chuva é a prova…
Os seus negócios obscuros mantêm a empresa num alto nível de competitividade.
Apesar do seu alto nível, a empresa Guarda-Chuva precisava de mais actividades ilegais para além de cortar a relva do jardim de muitas velhinhas, roubar os sapatos e o cartão dos sem-abrigo, abrir valetas nas bermas das estradas, alimentar caniches até estarem bem gordos para poderem ser vendidos como ovelhas anãs, e vender supositórios feitos de giz ás pessoas.

Por isso decidiram abrir um centro de pesquisa subterrâneo chamado “O Buraco”… nestas instalações faziam-se experiências biológicas. Numa das experiências realizadas criou-se o “Vírus C” que reanimava os mortos mas deixava-os com pouca inteligência como o criador do vírus, Celso… um cientista psicótico com a mania da perseguição e com uma parvoíce acima do normal que tinha como costume olhar para trás e gritar “eles vêm ai”, o que muitas vezes causava ataques de coração a velhinhas, mulheres grávidas e muitos outros.

Certo dia o computador central do “buraco” teve um ataque de estupidez e matou toda a gente. A companhia Guarda-Chuva tomou imediatamente medidas e contratou alguns mercenários para irem desligar o computador marado. Foram chamados o Bruno, o João, o Ricardo, e o Márcio.

Estes quatro mercenários chegaram à entrada do “Buraco” e tentaram abrir a porta para entrar mas esta estava trancada, decidiram então ir de comboio lá para dentro, ao ligar os carris à linha o Ricardo reparou que algo estava errado, mas não ligou e entrou no comboio e partiram. Na curta viagem João abre o alçapão por cima do seu banco para guardar as suas armas e lá de dentro sai um tipo muito gordo, todos apontaram as suas armas ao tipo que estava no chão.

João ordenou ao Márcio para que o revistasse e visse a sua condição física, Márcio baixou-se para revistar o tipo gordo enquanto Bruno discutia a novela das 5 com o Ricardo, alguns minutos Márcio acabou de o examinar e ergueu-se, ao fazer isto João pergunta-lhe: Então qual é a condição dele? Ao que Márcio responde: Muito gordo…e João, muito bem observado…mais alguma coisa? E Márcio: É também drogado…e o João: como sabes? Ao que Márcio responde: tinha coca no bolso senhor… e o João: cocaína? E o Márcio: não senhor Coca-Cola…João que já estava a ficar lixado começa a gritar com o Márcio e perguntou-lhe se era Coca-Cola que ele tinha no bolso como e que ele sabia que era um drogado…ao que Márcio responde: mora na minha rua senhor…come lixo e fuma canhões anda sempre mocado e chama-se Fafá, senhor…João mais aliviado por não ter soldados tão incompetentes como pensava pergunta-lhe onde está a Coca-Cola ao que Márcio responde não sei senhor… dito isto o drogado Fafá, ergue-se com uma grande dor de cabeça e meio zonzo e pergunta por que lhe dói a cabeça ao que João lhe responde que deve ser da moca por causa dos charros que ele fuma, lembrando-se que era drogado Fafá mete a mão ao bolso e sem encontrar nada levanta-se e começa a gritar quem lhe tinha roubado os charros, João pergunta a Márcio se ele tinha encontrado alguma coisa no bolso do drogado ao que este responde que não tinha encontrado nada disso e que provavelmente ele estava a delirar.

João ordenou a Bruno para dar um sedativo ao drogado que estava quase a atirar-se para a linha do comboio enquanto gritava aos seus charros que o papá ia a caminho, depois de muitos sedativos de cavalo e de um ultimo de elefante lá conseguiram acalmar o drogado que agora falava com a sua suposta consciência que estava no seu ombro.

Chegaram finalmente ao “Buraco” e depois de Márcio arrombar a porta da entrada como era a sua especialidade eles entraram muito atentos, depois de passarem por muitas salas e ainda mais casas de banho chegaram a sala do computador principal, entraram e havia um holograma de uma velhinha que os recebeu muito bem, João tentou falar com a velhota e perguntar porque tinha ela morto toda a gente ao que ela respondeu que estava farta que as pessoas mostrassem o dedo ás suas câmaras que estavam espalhadas pelo “Buraco” todo por isso resolveu matá-las, João achou que era uma boa razão e pediu-lhe apenas para ela abrir todas as portas trancadas para poderem limpar as pessoas mortas para poderem voltar a trabalhar lá, a velha negou o pedido de João e este começou a berrar-lhe para ela abrir as portas e a velha começa então a berrar também o “Buraco” é meu faço o que quiser com ele e tu não podes chegar aqui e dizer-me para abrir o que quer que seja, o “Buraco” é meu eu é que sei o que abre e não abre aqui…João já a passar-se ia pegar num pau e ia dar nos cornos à velha foi impedido pelo drogado Fafá que lhe disse que os deixa-se sozinhos que ele convencia-a a abrir as portas do “Buraco”, e assim o João fechou a porta deixando o drogado lá dentro com a velha.

Pouco tempo depois ouviram um barulho, as portas tinham sido destrancadas, João entra na sala onde estavam o drogado e a velha e vê o Fafá e a velha deitados no chão cobertos por uma manta a fumar erva e a roupa de ambos espalhada por todo o lado, João olha para Fafá extremamente enojado, Fafá olha para ele e diz: que foi? Foi pelo meu país… João para não vomitar foi-se embora e deixou-os lá sozinhos, resolveu começar as limpezas, quando ouviu um barulho e viu uma sombra passar por detrás deles, João mandou o Ricardo ver o que era e este deslocou-se ao sitio onde tinham visto a sombra mas não viu ninguém, quando voltou para perto dos seus companheiros ouviram mais um barulho, mas desta vez vinha duma caixa a alguns metros deles, João ordenou a Bruno para ir ver, Bruno com muita cautela aproximou-se da caixa e levantou-a e saiu de lá um tipo com cara de parvo e uma bata de cientista, Bruno que também era psicótico e aterrorizava tudo o que mexia gritou para o João: ESTÁ VIVO, e apontou a arma ao Cientista este começou a berrar para não lhe darem porrada e o Ricardo fez uma placagem ao Bruno que se preparava para matar o cientista atirando-o ao chão.

Depois de uma longa conversa o João descobriu que o cientista se chamava Celso e que ele fazia pesquisa biológica no “Guarda-Chuva”, quando se preparavam para pôr o Celso a limpar o lixo apareceu uma pessoa que caminhava muito tortuosamente, ao ver isto Bruno grita: DROGADO ÁS DUAS HORAS, a equipa reagrupa-se ao pé de Bruno e Ricardo dá mais uma placagem a Bruno que se preparava para disparar contra o drogado, João ordena a Márcio para ir ajudar o drogado e este aproxima-se e pergunta se ele precisa de ajuda o drogado abraça-se a Márcio e dá-lhe uma dentada, com isto Bruno grita: É CANIBAL, e mais uma vez e Ricardo dá-lhe mais uma placagem pois ele já ia disparar contra o drogado canibal, quando olharam à sua volta havia centenas de drogados a murmurarem coisas como estou a ser roubado ou tu pensas eu não e outras coisas que não faziam sentido, resolveram fugir para o cofre onde estava o Fafá e a velha para fugir dos drogados canibais, quando lá chegaram o Fafá já estava vestido e a velha também o que facilitou o ambiente quando entraram a gritar que iam todos morrer.

A velha contou-lhes que as criaturas não eram drogadas mas sim zombies criados pelo vírus que o Celso tinha criado, o “vírus C” quando a velha acabou de contar a sua história Celso tentou explicar-se mas Bruno não deixou dizendo: CALÁBOCA CELSO, e depois Ricardo voltou a plaquear Bruno, pois este já se preparava para matar o Celso, o João por outro lado atirou-se ao Celso e deu-lhe uma tareia…depois de espancar o Celso o João sentia-se bem mais calmo e armou um plano de fuga, João sabia que embora fossem burros como o Celso guiavam-se pelos impulsos básicos da vida, comer jogar playstation, dar porrada no Celso, roubar carteiras etc.

Começaram a sua jornada para sair do “Buraco” que a era da velhota, durante o caminho Márcio começou a demonstrar claros sinais de parvoíce mas ninguém desconfiou de nada quando foram emboscados pelos zombies estes começaram a fugir mas o Márcio afectado pela parvoíce do vírus C que tinha sido transmitido para ele através da dentada que lhe tinham dado atirou-se para cima dos zombies a gritar que era o Justin Timberlake e estes sendo os parvos que eram agarraram-no no ar e levaram-no como se fossem os seus maiores fãs, enquanto o Márcio gritava: O POVO DO BURACO RULA.

Esta perfeita parvoíce do Márcio deu-lhes tempo para fugir, enquanto iam num corredor escuro Celso que tinha a mania da perseguição teve um ataque dos seus e gritou: ELES VÊM AI...e atirou-se para o chão, Bruno psicótico como era vira-se para trás e dispara transformando o Ricardo em papas de aveia e espalhando o seu cérebro pelas paredes. João vendo que tinha perdido mais um dos seus soldados não conteve a raiva e deu uma tareia ao Celso até que viu uma sombra e pôs-se à escuta…Celso entrou em pânico e encostou-se a uma parede a murmurar é ela é ela… João baixa-se para falar com o Celso mas o Bruno adianta-se dá-lhe uma biqueirada na cabeça e grita: CALÁBOCA CELSO e vai atrás da sombra…João pega no Celso que tentava agarrar os passarinhos que afirmava andarem ali e arrasta-o atrás do Bruno quando contornam a esquina vêm uma coisa colorida, uma coisa horripilante que só pensavam existir em pesadelos Celso murmura: é ela… o pesadelo atira-se a Bruno e faz-lhe uma coisa estranha e Bruno fica parado sem se mexer…Celso continuava a murmurar parvoíces como estamos perdidos, e, é o fim do mundo…até que João gritou para ele lhe dizer que monstro era aquele e Celso murmurou: É…É a floribela… João arrepiado entra em pânico e começa a gritar: NÃO PODE SER…quando o Bruno se vira para eles, infectado agora pela floribela e tornado-se ele próprio numa floribela, começa a andar na direcção deles a dizer para assistirem ao musical da floribela e que tinha florzinhas para eles, João entra em pânico e foge Celso faz o mesmo mas no sentido oposto, o Bruno tinha de escolher entre o Celso e o João para matar, sendo muito difícil a escolha o Celso foi a vitima escolhida pelo monstro da floribela enquanto corria João teve um ataque sentimental e resolveu ir ajudar o Celso, enquanto isto Celso que parecia o Francis obikwelo corria a uma velocidade impressionante, infelizmente para ele fazia-o em cima de um tapete rolante o que fazia com que ele não saísse do sitio.

Celso cansado e sem poder com as pernas caiu e ficou no chão virado de frente para o monstro que caminhava lentamente para ele, Celso teve um ataque de inteligência e viu um candeeiro por cima da cabeça do monstro preso no tecto e com uma corda a segura-lo no ar, Celso seguiu a corda com o olhar e notou que esta estava amarrada ao seu lado, Celso num grande acto de coragem desprendeu a corda, olhou o monstro nos olhos e disse: hazta la vista baby…e soltou a corda que segurava com a mão, o monstro olhou para cima e viu o candeeiro a cair Celso observava também impacientemente à espera que este aterra-se na cabeça do monstro, João apareceu por detrás do monstro com uma faca na mão e quando se preparava para a espetar no monstro matando-o levou com o candeeiro na cabeça e morreu…Celso vendo isto olhou para o monstro nos olhos e desta vez borrou-se todo e gritando que estava a ser roubado começou a correr…o monstro floribela continuava atrás de Celso gritando para ele ir ver o musical, Celso chorava e implorava para ele o deixar em paz…o monstro por outro lado parecia determinado em dar-lhe bilhetes para toda a família mas escorregava de vez em quando durante a perseguição sabe-se lá porquê… Celso passou pela cantina e viu Márcio a cantar para os seus fãs zombies que erguiam os isqueiros no ar enquanto abanavam a cabeça…Celso teve uma ideia para se livrar do monstro floribela e roubou o isqueiro a um zombie e correu para um corredor isolado e ficou parado à espera do monstro…quando este apareceu Celso tentou não se borrar e não se mexeu…o monstro chegou-se ao pé dele e o Celso conseguiu ver que era o Bruno com uma saia azul, ténis com florzinhas e camisola cor-de-rosa, Celso lutou para não gritar e conseguiu pois os gritos saiam em forma de ar que por sorte eram absorvidos pela ventilação. Depois de se observarem o monstro diz com um ar sombrio: está na hora, e Celso sabendo o que o esperava acenou com a cabeça…com isto o monstro tira um maço de bilhetes para o seu musical e pergunta-lhe se ele tem muitos familiares para levar…Celso usando toda a sua inteligência pegou no maço de bilhetes e queimou-os, o monstro irritado começou a gritar e o Celso fez xixi nas calças, o monstro ordenou-lhe que esperasse por ele pois ele tinha que ir buscar mais bilhetes, e foi-se embora…Celso não sendo tão estúpido quanto parece, viu a saída ao fundo e começou a correr…quando estava quase lá Celso gritou estou livre e olhou para trás para ver se o monstro o seguia quando voltou a olhar para a frente levou com uma panela na cabeça e morreu…depois o zombie que o tinha agredido pegou no seu isqueiro que o Celso lhe tinha roubado e voltou para o conserto onde o Márcio cantava o seu novo “hit” Just in zombie lake.


by: Cloud

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